Autor
Givago Coutinho – Doutor em Fruticultura e professor efetivo – Centro Universitário de Goiatuba (UniCerrado) – givago_agro@hotmail.com

Originário da América Central, sobretudo do México, no qual era cultivado pelos astecas, o chuchuzeiro (Sechium edule (Jacq.) Swartz), família Cucurbitaceae, teve seu cultivo disseminado para diversas regiões do planeta, estando presente nos cultivos de vários países (Domingues et al., 2011).
Planta herbácea e perene (Marouelli et al., 2015), além de hortaliça fruto (Lopes et al., 1994), no Brasil o chuchu se encontra dentre as 10 hortaliças mais consumidas pela população (Lana et al., 2016). Além disso, o chuchu é o 19º produto mais comercializado na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp).
Renovação
Nas áreas de produção, a renovação dos plantios ocorre entre um a três anos, mesmo se tratando de uma espécie perene visando à redução dos problemas ocasionados por patógenos, ácaros e insetos-pragas, além de manter as plantas mais vigorosas e produtivas, diminuindo os gastos com mão de obra com para retirada de ramas secas ou em estado terminal.
Entretanto, os períodos de renovação das plantas podem ser ampliados para entre três a cinco anos, quando as plantas se encontram vigorosas e com bom aspecto fitossanitário, com manejo adequado e clima propício, sendo mais vantajoso do ponto de vista econômico (Marouelli et al., 2015).
Assim, fatores que visem o manejo adequado do chuchuzeiro são essenciais na busca pela maior longevidade da lavoura, diminuindo custos a favorecendo a rentabilidade da atividade, tornando essa hortaliça ainda mais disponível ao consumo do povo brasileiro, além de vistas a outros mercados, mantendo o Brasil na posição de grande produtor mundial de chuchu.
Manejo nutricional do chuchu
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