Adenilson Adão Sponchiado – Técnico em Agropecuária e graduando em Agronomia – Centro Universitário da Faculdade Integrada de Ourinhos (Unifio) – adenilsonsponchiado08@gmail.com
Ana Caroline Scoparo – Produtora rural e graduanda em Agronomia – Unifio – kahscoparo@gmail.com
Adilson Pimentel Júnior – Engenheiro agrônomo, doutor em Agronomia e professor – Unifio – adilson_pimentel@outlook.com

Mesmo a soja apresentando grande potencial de produção, fatores bióticos e abióticos podem provocar estresses, ocasionando redução consideráveis em sua produtividade. Como base de um sistema “saudável”, recomenda-se manejo adequado do solo, com sistema de plantio direto, rotação de culturas, solo coberto com palhada, manutenção de carbono orgânico, semeadura dentro da janela de plantio e aplicação de fertilizantes para suplementação nutricional.
Os fatores abióticos, como temperatura, fotoperíodo e disponibilidade hídrica, interferem diretamente no desenvolvimento fisiológico da cultura, ocasionando alteração no desenvolvimento do vegetal, afetando o seu ciclo natural.
Interferência direta
A temperatura atua em todos os estádios fisiológicos da soja, desde a germinação, crescimento, floração e frutificação, até no processo de respiração e fotossíntese. Temperatura entre 20 e 30ºC permitem um bom desenvolvimento da cultura, no entanto, recomenda-se não realizar a semeadura em temperatura do solo inferior a 20ºC, tendo em vista que temperaturas amenas podem prejudicar ou atrasar a germinação e emergência.
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