A produção de porta-enxertos de seringueira em viveiro suspenso passou a ser uma exigência legal para evitar a contaminação das áreas plantadas por nematoides. Esta exigência iniciou no Estado de São Paulo e hoje já é comum em quase todos Estados da Federação.
A operação de colheita do látex da seringueira, conhecida popularmente como sangria, é uma das práticas mais importantes da cultura, pois além determinar a longevidade do seringal e a produtividade, pode representar mais de 60% dos custos totais da produção.
A crescente demanda mundial por madeira, juntamente com os aspectos de clima e solo favoráveis, contribuem para que o Brasil tenha papel de destaque no cenário florestal mundial (Silva et al., 2014)
No Brasil, há uma grande incidência de pragas em eucalipto, tanto espécies nativas como exóticas, para as quais está sendo usado o controle biológico como saída para os químicos, já que os mesmos causam vários impactos ao meio ambiente.
Há anos os órgãos de pesquisa vêm apontando as vantagens da integração entre culturas florestais, agrícolas e a pecuária, sendo o principal a Embrapa, que há anos estuda o tema.
Existem vários tipos de clones de eucalipto disponíveis no mercado, sendo que para a escolha do “clone ideal” é necessário determinar a finalidade antecipada que se deseja instalar o plantio (serraria, carvão, celulose ou outros) e, além disso, o produtor deve considerar materiais mais adaptáveis para a região, levando em consideração clima, solo e histórico de pragas e doenças do local onde será realizado o plantio.
A nanocelulose do tipo microfibrilada (conhecida como MFC) de pinus e de eucalipto pode atuar como espessante e emulsificante eficaz no preparo de álcool antisséptico e álcool em gel
A seringueira (Hevea brasiliensis) pertence à família Euphorbiaceae, e é uma espécie florestal nativa da região Amazônica que apresenta importância econômica mundial, por ser a principal fonte de borracha.
O psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Aphalaridae) é de origem australiana, e foi relatado pela primeira vez no Brasil em 2003, no Estado de São Paulo. Trata-se de um inseto sugador, que causa grandes prejuízos à cultura do eucalipto, como desfolha, fumagina e seca dos ponteiros.
Os cortes intermediários são comuns durante o manejo florestal para a melhoria dos talhões. Um corte intermediário pode gerar inúmeros benefícios, tais como: ganho de estabilidade do plantio, aperfeiçoamento da estrutura do povoamento, melhoria do estado sanitário e incremento da qualidade de madeira produzida.