Ageu da Silva Monteiro Freire – Engenheiro florestal, mestre em Ciências Florestais e doutorando em Engenharia Florestal – Universidade Federal do Paraná (UFPR) – ageufreire@hotmail.com
Amanda Brito da Silva – amandab_silva12@hotmail.com
Joaquim Custódio Coutinho – joaquimcustodiocoutinho@gmail.com
Engenheiros florestais e mestres em Ciências Florestais – UFPR
Nas últimas décadas, a pressão por políticas ambientais impulsionou a busca pela substituição de combustíveis fósseis, como o petróleo, carvão mineral e gás natural. Esses tipos de combustíveis têm sua formação em milhões de anos, sendo ainda vantajoso por existirem em abundância, entretanto, são uma fonte esgotável.
Além disso, a utilização acarreta em prejuízos para o meio ambiente e a saúde humana, principalmente por causa da poluição do ar, da água e do solo. Com isso, os biocombustíveis veem sendo uma das principais alternativas para substituir os combustíveis fósseis, sendo renováveis e menos prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana, por reduzirem significativamente a emissão de gases poluentes.
Produzidos por meio de óleos de origem vegetal ou animal, as pesquisas cresceram nos últimos anos, buscando sempre aquelas com maior potencial. O Brasil apresenta uma grande diversidade de espécies na sua flora, muitas das quais possuem escassez de informações sobre seus aspectos químicos, biológicos e ecológicos. Entre essa biodiversidade, podemos descrever a palmeira macaúba como promissora, analisando as pesquisas sobre a espécie nos últimos anos.
Biocombustíveis no Brasil
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