
A Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF), que representa o segmento de base florestal no Estado, se juntou a outras 14 entidades para colocar em ação uma campanha inédita, que envolverá toda a cadeia de celulose, papel e embalagem de papel. O objetivo é impulsionar os benefícios socioambientais do setor e de seus produtos. Assinam esta força conjunta seis entidades nacionais e mais nove associações estaduais.
Com o mote #SouMaisPapel, foram desenvolvidos materiais para Facebook, Instagram (feed e Stories) e Whatsapp em 12 diferentes temáticas, como clima, água, energia, sustentabilidade, biodiversidade, entre outros. O diferencial da campanha é a comunicação provocativa, a fim de atrair a atenção do público por meio do inusitado, lançando mão de recursos surreais.
“Pela primeira vez se unem em uma campanha de comunicação 15 entidades da cadeia produtiva que tem como base as árvores cultivadas para fins industriais. Este é um setor que dialoga com o futuro e constitui importante ferramenta para o combate dos impactos das mudanças climáticas. Seus produtos são opções relevantes para a demanda de consumidores preocupados com a sustentabilidade e que buscam produtos de base renovável, recicláveis, biodegradáveis e muitas vezes compostáveis”, afirma Paulo Hartung, presidente executivo da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).
Com atuação alinhada à bioeconomia e com investimentos em ciência e tecnologia, o setor já vislumbra novos usos da celulose na indústria farmacêutica, química e até mesmo têxtil. “Hoje a viscose já é uma alternativa, mas, em breve, haverá ainda mais opção vinda da madeira que revolucionará este mercado”, completou Hartung.
Temas
A cada semana será abordado um tema com diversos materiais de suporte, como cards, gifs, vídeos para as mídias sociais e artigos dos representantes das entidades para as mídias tradicionais e canais institucionais, como LinkedIn. O envolvimento das entidades participantes contribuirá para levar a mensagem a um público amplo.
“É uma campanha inédita, que representa um passo importante para o nosso setor, que, entre outras vantagens, cumpre importante papel social, ambiental e econômico, na medida em que refloresta áreas degradadas; contribui para manter a disponibilidade da água e nutrientes do solo; ameniza a pressão sobre as florestas naturais, oferecendo madeira renovável e de qualidade e, ainda, proporciona a inclusão social”, pontua Adriana Maugeri, presidente da AMIF.
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